A sustentabilidade é um tema extremamente debatido nos dias atuais, estimulando o desenvolvimento de iniciativas que geram ganhos ao meio ambiente. No mercado de descartáveis é fundamental que a inovação e a consciência ambiental caminhem juntas. E é essa filosofia que norteia os negócios do Grupo Copobras, que engloba as marcas Copobras e Incoplast. A líder nacional no mercado de descartáveis, com matriz em São Ludgero – SC, lança uma linha de produtos inovadora e sustentável em todo seu ciclo de vida.
A empresa é a primeira a disponibilizar copos e pratos biodegradáveis nas gôndolas do país. Ela também é líder em flexíveis para Pet Food e, essa modalidade e as demais fabricadas, podem contar com essa tecnologia revolucionária. A 1ª linha de bandeja EPS biodegradável do mundo foi produzida e lançada pela Copobras.
“Investimos em inovação sempre norteados pela nossa responsabilidade ambiental. O plástico simplificou a vida moderna, trouxe soluções para o dia a dia das pessoas e é preciso que seu descarte seja feito de forma correta. Para isso, investimos em conscientização por meio de alguns projetos. Mas, caso o produto seja descartado no meio ambiente, ele vira biomassa. É inovador e sustentável. Continuamos seguindo a filosofia do meu pai, Aloísio Schlickmann, de buscar enxergar o negócio sempre à frente”, declara Mario Schlickmann, presidente do Grupo Copobras.
Com adição do aditivo biodegradante Go Green P-Life, oriundo do óleo de coco da palmeira, o tempo de degradação dos produtos Copobras reduz de forma surpreendente. Caso sejam descartados incorretamente no meio ambiente, eles transformam-se em água, gás carbônico e biomassa ao final do processo. O processo de biodegradação dos pratos, copos, bandejas e embalagens inicia-se em dois anos* após o descarte incorreto.
O gerente de Engenharia de Produto da Copobras, Alex Piva, explica o diferencial desse aditivo. “Esse aditivo conecta-se às cadeias de polímero e com a ação de luz, oxigênio, calor e umidade vai promover uma ação, fazendo com elas sejam rompidas até chegar a um tamanho de cadeia que permite que o material possa ser consumido por microorganismos presentes no meio ambiente. Ou seja, não gera microplástico”, detalha.